Evonik aponta abastecimento seguro de insumos e sustentabilidade entre os desafios do setor
Com equipe especializada presente no 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras, no dia 26 de março, empresa estará a postos para esclarecer dúvidas aos participantes.
O abastecimento de insumos é hoje um dos desafios mais importantes da indústria de ração. O atual cenário de guerras na Europa e no Oriente Médio traz instabilidades para o mercado e, consequentemente, preocupação em relação ao impacto nos custos e no abastecimento de matérias-primas. Um exemplo desse quadro é o fornecimento de metionina, um aminoácido essencial para aves e suínos, e que enfrentou um desafio de abastecimento poucos anos atrás.
A resposta para esse quadro é uma estratégia de diversificação da produção e da logística, defende o zootecnista Nei Arruda, responsável pelo Marketing Estratégico de Essencial Nutrition da Evonik na América Latina (foto no destaque). “Temos plantas em diferentes continentes. E essa logística de produção diversificada em países de regiões distintas leva a um abastecimento seguro e contribui para a nossa atual participação global de mercado em torno de 35%”, pontua o especialista.
Ele salienta a importância de ter um fornecimento seguro de insumos e destaca o direcionamento em melhoria de performance no campo. “A melhoria da eficiência produtiva está vinculada a uma nutrição focada em melhoria de desempenho, associada a uma assistência técnica altamente qualificada, com domínio sobre as matérias-primas e os requerimentos nutricionais. Dessa forma, é possível ofertar um pacote de serviços que leva a um ganho de performance no campo e da rentabilidade do produtor”, diz o executivo da Evonik, lembrando que a empresa é patrocinadora do 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos que vai acontecer na Universidade Federal de Viçosa (UFV), no dia 26 de março. No evento, a equipe de especialistas da Evonik estará pronta a esclarecer dúvidas dos participantes.
ESG: fábrica de lisina próxima da neutralidade de carbono e produção de metionina com emissões 25% menores em comparação com a produzida em outros países
Para Arruda, os investimentos em ESG despontam entre as tendências irreversíveis e mais importantes da cadeia produtiva. “Esse é um tema que está sobre a mesa de discussões e obviamente a questão das emissões de gases de efeito estufa é uma das pautas mais relevantes. Os relatórios financeiros têm abordado bastante essa questão e a rastreabilidade leva o consumidor final a buscar produtos com baixo impacto ambiental”, explica.
De acordo com ele, se hoje temos de um lado a indústria atrás de reduzir a pegada ambiental de seus produtos, do outro lado, cabe aos fornecedores de insumos contribuírem com essa meta através de uma produção com baixa emissão, porque esses produtos têm impacto direto na pegada de carbono do produto final. “Precisamos nos comprometer com essa questão e oferecer produtos com uma pegada ambiental reduzida.”
Arruda explica que a companhia tem certificações de eficiência de seus processos e tem mostrado uma melhor produtividade na produção, o que tem levado a um menor impacto ambiental na produção de carne de frango, suíno, ovos e leite. “Nossa planta de Biolys, em Castro, no Paraná, está próxima da neutralidade de carbono. É uma planta com certificação de baixa emissão. Quanto à produção de metionina, por exemplo, a nossa produção tem uma emissão em torno de 25% menor na comparação com aquela produzida em outros países e, na comparação com aquela produzida na China, essa redução das emissões chega até 40%”, encerra.
A EVONIK
A Evonik é uma das líderes mundiais em especialidades químicas.
A empresa com sede na Alemanha atua em mais de 100 países no mundo, com cerca de 33.000 colaboradores.
Mais informações sobre a empresa podem ser encontradas no site www.evonik.com.br, ou na página da empresa no Instagram - @EVONIK_AN_BRASIL.
(A Hora do Ovo, com informações e foto da assessoria de imprensa da Evonik)
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