Colhendo bons frutos no setor de proteína animal, a Zoetis divulgou neste início de ano um faturamento de US$5,8 bilhões em 2018, 10% maior do que o registrado no ano anterior. “A Zoetis teve um bom desempenho em 2018 e conseguiu executar planos de investimento para o fortalecimento do portfólio de produtos em todo o ciclo de cuidado com os animais”, disse Juan Ramón Alaix, CEO da Zoetis. “Obtivemos um crescimento operacional de receita de 10%, crescendo em nossas principais unidades de negócio, mercados e áreas terapêuticas”, completou.

No Brasil, onde tem forte presença no mercado de proteína animal, a empresa registrou uma receita de US$ 84,6 milhões no quarto trimestre de 2018, um crescimento operacional de 8% em comparação ao mesmo período de 2017. Em 2018, o faturamento da Zoetis Brasil foi de US$ 294,7 milhões, crescimento operacional de 11% em relação ao ano anterior.

Os bons resultados se devem, logicamente, ao trabalho parceiro que a empresa mantém com os produtores aos quais atende com seus produtos, vacinas e medicamentos. No setor de postura, a empresa é conhecida por seu apoio a diversas atividades que unem o avicultor e promovem a divulgação de conhecimento. É o caso do Congresso da APA, tradicional evento promovido pela Associação Paulista de Avicultura, e que este ano conta mais uma vez com o patrocínio da Zoetis.

O Congresso, que acontece em março, entre os dias 26 e 28, tem a empresa também participando do painel de Salmoneloses, que abre a programação no pré-congresso. Eva Hunka, gerente de produtos da linha aves da Zoetis, participará do painel, no dia 26 de março, junto a pesquisadores e representantes de outras empresas. “Como uma das principais doenças em aves, o seu controle está entre as prioridades dos produtores da indústria avícola. Por isso, falaremos a respeito da importância do controle integrado”, informa Eva.

Será destaque, também, durante o evento, o portfólio da Zoetis para o setor. Na ocasião, a empresa destacará a Magniplex, única vacina de complexo imune contra a Doença de Gumboro que pode ser utilizada em poedeiras comerciais. É administrada uma única vez no incubatório, sem a necessidade de revacinação no campo.

Eva explica que a Doença de Gumboro ainda é um grande desafio da indústria e causa sérios prejuízos econômicos, decorrentes da imunossupressão e do aumento da mortalidade. “Com a aplicação de Magniplex logo nos momentos iniciais da vida da ave, o antígeno que cria imunidade encontra-se ligado a anticorpos específicos que o protegem contra a neutralização causada pelos anticorpos maternos. À medida que a imunidade passiva decresce, ocorre liberação gradual da cepa V877, que coloniza a Bolsa de Fabrício, alvo da doença, e induz a resposta imune ativa”, explica a gerente.

O Congresso da APA 2019 acontece no Centro de Eventos de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. A Hora do Ovo é uma das mídias parceiras do evento.

(A Hora do Ovo, com informações da assessoria de imprensa da Zoetis e do Congresso da APA 2019. Fotos: divulgação)