Estudo utiliza casca do ovo para clareamento dental

Estudo utiliza casca do ovo para clareamento dental

Realizada na Colômbia, pesquisa mostra os benefícios da casca do ovo no clareamento dental, reduzindo custos e fortalecendo o esmalte do dente.

Ovonews

junho 13, 2013

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Um sorriso a mais: clareamento dental pode ser feito com casca de ovo

Um estudo divulgado pela Faculdade de Odontologia da Universidade Nacional da Colômbia demonstra uma nova capacidade da casca do ovo. Dessa vez, são os dentes que levam a melhor com os benefícios desse alimento. O estudo mostra a influência da casca do ovo no clareamento dental, demonstrando que há muitos benefícios nesse sentido, entre eles, a redução dos custos para quem precisa desse tratamento e, inclusive, o fortalecimento do esmalte, bem ao contrário do que acontece com os clareamentos dentais convencionais, que, muitas vezes, deixam os dentes sensíveis por conta da destruição do esmalte.

Segundo o Site Avícola, mídia que divulgou o assunto nesta semana, os fatos foram apresentados pela estudante Paula Vargas, no trabalho Efeito de uma substância remineralizante sobre a cor do esmalte dental, selecionado como um dos melhores na graduação de odontologia deste ano na Universidade da Colômbia. A futura profissional explica que em estudos anteriores já haviam sido ressaltadas essas propriedades, como a adesão e a remineralização dos dentes com esse material, o que resultaria no clareamento. De forma ainda mais minuciosa, a estudante pesquisou e demonstrou que a casca do ovo utilizada de forma correta no clareamento também fortalece o esmalte dos dentes.

O processo utiliza a casca do ovo que, mesclada a outras substâncias, forma uma pasta que se aplica sobre o dente. Com o tempo, essa pasta torna-se um mineral que pode ser polido, ganhando a aparência do esmalte natural. Segundo informa o site, a substância é uma invenção do professor Édgar Delgado, do Departamento de Química da Universidade Nacional da Colômbia. O trabalho de Paula Vargas contou com a orientação de Delgado em parceria com a doutora Carolina Torres, da Faculdade de Odontologia da mesma universidade. Delgado explica que “o material é extraordinariamente econômico e aprendemos a convertê-lo naquilo que queríamos”.

Embora ainda sejam necessários alguns procedimentos e etapas em seres humanos para levar os resultados às clínicas e, portanto, aplicá-los cotidianamente,  os resultados já têm sido festejados pela comunidade acadêmica colombiana.

(A Hora do Ovo, com informações do Site Avícola)

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